segunda-feira, 27 de julho de 2009

Operários matam director na China "comunista"

No regime que vários partidos intitulam de comunista os operários revoltaram-se contra a privatização e os despedimentos. E vai daí enfrentaram o director, que arrogantemente os provocou, e deram-lhe uma surra que o mataram.

Se calhar o camarada director até era dirigente do partido comunista chinês e, imbuído do célebre pensamento de Deng Chiau Ping "enriquecer é glorioso", decidiu apoiar a grande linha chinesa das três representações.

Se alguém neste site soubesse ler chinês ainda procuraríamos ver se o dito director teria sido nomeado empresário vermelho pelos "sindicatos" chineses.

Chinesices que ainda iludem portugueses...

Toda a notícia aqui no site do expresso.

3 comentários:

j.m.luz disse...

Já que defendeis o "ideal comunista",o que pensais sobre tal atitude.
Não achais,que os operários portugueses,sofrem as mesmas situações e que já é tempo de fazer o mesmo em Portugal?
Um abraço
"alutaoperaria.wordpress.com"

josé manuel luz disse...

Mais uma pergunta que possivelmente vai ficar sem resposta.
Não acham que o "debate" de ontem entre J.de Sousa e F.Louçã revelou demasiadas convergências e que as suas propostas vão mais no sentido de atender aos problemas sentidos pela economia e pelos capitalistas do que propriamente com a forma como os trabalhadores devem responder a crise do capitalismo?
Não acham que já faz tempo de construir uma alternativa revolucionária proletaria de poder e desmascarar estes falsos defensores dos trabalhadores?
Não só não apresentaram qualquer proposta válida para os trabalhadores ultrapassarem a actual situação,como passaram 80% do seu tempo televisivo a exigir apoios para os pequenos e médios capitalistas,em nome da "manutenção" e "criação de emprego".Simplesmente vergonhoso.
Só militantes mal formados politicamente e ideológicamente fracos,podem aceitar de livre vontade e sem contestação estas receitas mal confé
çionadas e reacçionárias.

IDEAL COMUNISTA disse...

só a cegueira que não vê a razão material das coisas pode dizer tal parvoíce. nem merece discussão. IC