"Pouca sensibilidade social". É desta forma que o Observatório Português dos Sistemas de Saúde (OPSS) caracteriza o último ano das políticas do ministro da Saúde Correia de Campos. Os fechos de maternidades merecem alguma crítica. O Observatório acusa ainda a que o acesso dos cidadãos aos serviços, como no caso das listas de espera para cirurgias, "parece estar fora das prioridades do Ministério da Saúde e do seu discurso político" e defende a revisão das novas taxas moderadoras. As parcerias com privados merecem ainda a crítica do Observatório.
O governo parece estar a enfrentar crescentes dificuldades com a sua política de saúde - política que visa transferir para o sector privado aquilo que é um direito dos cidadãos.
Pelos vistos esta luta começa a prometer.
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