quinta-feira, 12 de julho de 2007
PC Chinês atinje 72 milhões de membros, menos um o fuzilado
O jornal Avante dá-nos conta de que o PCC "superou os 72 milhões de militantes durante o ano de 2006".
Trata-se de uma imensa mole humana só possível num país como a China: Poderíamos perguntar agora: porquê o Avante dá esta notícia? Concerteza porque a acha relevante. E porque não dá notícias dos crescentes conflitos entre trabalhadores e patrões, entre despedidos e administrações, entre massas populares enormes e cliques governamentais suportadas pelo aparelho militar e repressivo?
Ou seja, falar de um regime dito comunista implica abordar o problema dos direitos dos trabalhadores / dos direitos humanos.
A notícia de que o poder chinês "executou na terça-feira um ex-chefe da área de controle de remédios e alimentos condenado por corrupção".
"A pena de morte tem por objectivo servir como aviso em meio a uma série de escândalos surgidos na área da saúde e responsáveis por manchar a imagem do selo 'made in China'. A Corte Suprema do Povo confirmou a pena de morte para Zheng Xiaoyu, 62, condenado por aceitar subornos no valor de 6,5 milhões de iuans (850 mil dólares) de oito empresas e por não cumprir seus deveres, afirmou a agência de notícias Xinhua".
Pergunta-se também, porquê o Avante não reproduz esta notícia?
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